Os analistas de mercado acreditam que o Banco Central elevará a Selic em mais 0,50 ponto percentual em sua reunião de política monetária de janeiro e, depois, promoverá mais um ajuste de 0,25 ponto em março. Deste modo, o juro básico sairia dos atuais 11,75% para 12,25% no primeiro mês do próximo ano e para 12,50% no terceiro mês. A Selic ficaria então nesse patamar até janeiro de 2016, quando o BC voltaria a afrouxar o juro, com três cortes de 0,25 ponto, com a Selic voltando a junho daquele ano ao mesmo nível de hoje, 11,75%. Na semana passada, na ata da reunião que elevou o juro a 11,75% ao ano, o Copom manteve a expressão ?especialmente vigilante? quanto à inflação, mas acrescentou que ?o esforço adicional de política monetária tende a ser implementado com parcimônia?. Para o BC, a inflação vai entrar em trajetória de convergência para a meta no início de 2016. No Focus, os analistas veem o IPCA saindo de uma alta de 6,50% em 2015 para 5,7% em 2016 e 5,5% em 2017. A ata também trouxe uma reavaliação da política fiscal e, pela primeira vez, mencionou a possibilidade de essa política se deslocar para uma ?zona de contenção? em vez da neutralidade citada em documentos anteriores. Essa avaliação ocorre depois de o ministro indicado da Fazenda, Joaquim Levy, se comprometer com um superávit primário de 1,2% do PIB em 2015 e resultados não inferiores a 2% do PIB em 2016 e 2017. (Fonte: Valor Econômico)
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