“Em abril de 2012, a presidente Dilma Rousseff lançou um pacote com a promessa de recursos a fundo perdido e financiamento subsidiado de R$ 32 bilhões para espalhar linhas de metrô pelas maiores Capitais do País em projetos de mobilidade urbana. No ano seguinte, em resposta à manifestações de junho, Dilma reuniu os 27 governadores para anunciar cinco pactos e prometeu mais R$ 50 bilhões em investimentos na área de mobilidade. Entre a promessa e a realidade, o retrato é frustrante. Quase cem quilômetros de linhas de metrô ou veículos leves sobre trilhos ficaram apenas no papel. Eram projetos bilionários em sete Capitais: Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Goiânia, Rio, Belo Horizonte e Fortaleza. Nenhum tinha relação com a Copa de 2014. A única obra que deu sinais concretos de avanço foi a construção da linha Leste do metrô de Fortaleza, mais por pouco tempo. Abertos no fim de 2013, os canteiros foram abandonados no fim do ano passado. Mais de 70% dos investimentos previstos têm origem no Orçamento da União e em financiamentos de longo prazo, com juros subsidiados, da Caixa Econômica Federal. O restante vem dos cofres estaduais.” Este é um trecho de reportagem assinada pelo jornalista Daniel Rittner, da Sucursal de Brasília, e que vem apresentada como a manchete de capa da edição de hoje, 28 de julho, do jornal Valor Econômico.
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