O Banco Central piorou a projeção para a inflação em 2015. Na estimativa do BC, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 9%, este ano, ante 7,9% previstos em março. Essa estimativa está no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado ontem (24). Em 2016, a inflação deve recuar e encerrar o período em 4,8%. A previsão anterior era 4,9%. Em 12 meses, no final do segundo trimestre de 2017, a projeção ficou em 4,5%. Essas projeções são do cenário de referência, em que o BC levou em considerações informações disponíveis até o último dia 12 para fazer as estimativas. Nesse cenário foram considerados o dólar em R$ 3,10 e a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 13,75% ao ano. O BC também divulga os dados do cenário de mercado, que faz estimativas para a taxa de câmbio e a Selic. No cenário de mercado, a previsão para a inflação este ano é 9,1%, 1,2 ponto percentual acima da estimativa de março. Em 2016, a projeção é 5,1%, a mesma estimativa anterior. Em 12 meses, no final do segundo trimestre de 2017, a estimativa ficou em 4,8%. As estimativas de inflação para este ano indicam estouro do teto da meta (6,5%). O centro da meta, que deve ser perseguida pelo BC, é 4,5%. (Fonte: Correio Braziliense)
Publicações relacionadas
Na última terça-feira (30/09), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, esteve na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para um debate com concreteiras, construtoras e representantes do setor.
Campanha dá visibilidade à importância da saúde mental e conta com adesão de iniciativas governamentais e de empresas privadas em todo o país
Maior evento jurídico do segmento imobiliário foi realizado na capital federal, nos dias 18 e 19 de setembro, com debates sobre tecnologia e inovação nos negócios do setor