O governo suspendeu o balanço quadrimestral do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que era feito desde julho de 2011 até o fim do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Segundo dados do Tesouro Nacional, de janeiro a abril, o volume de gastos com o programa teve queda nominal de 33% em relação ao mesmo período do ano passado — de R$ 19,9 bilhões para R$ 13,3 bilhões. Sem a apresentação do balanço em maio, com dados até abril, fica impossível saber exatamente a evolução do programa, já que ele contempla, além das despesas previstas no Orçamento, gastos de estatais e do setor privado. Mesmo sem um balanço do programa, as despesas do Orçamento com PAC mostram corte significativo. As despesas do PAC foram reduzidas em 2015 em decorrência do ajuste fiscal. Com o atraso na aprovação do Orçamento, a equipe econômica antecipou o ajuste, ao determinar que todas as despesas de custeio e investimentos — nas quais se inclui o PAC — ficariam limitadas à contratação mensal de um dezoito avos da proposta de Orçamento encaminhada pelo Executivo ao Congresso em agosto de 2014.Em maio, o governo anunciou cortes de R$ 69,9 bilhões no Orçamento, sendo R$ 25,7 bilhões nos programas do PAC. Assim, o orçamento anual caiu de R$ 66,2 bilhões para R$ 40,5 bilhões. (Fonte: O Globo)
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