Com a manutenção da taxa básica de juros em 14,25% ao ano, conforme decisão de ontem (25) do Copom, os juros médios cobrados das pessoas físicas serão de 132,91% ao ano (ou 7,30% ao mês), segundo cálculos da Anefac, a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade. É a mesma taxa registrada em outubro. Com a Selic nesse patamar, é preciso ficar mais atento às contas mensais para não se endividar, cortando gastos desnecessários e evitando contrair empréstimos enquanto os juros não diminuírem.
Para Mauro Calil, especialista de finanças do Banco Ourinvest, a principal dica é não entrar em nenhum empréstimo bancário. “O consumidor deve evitar, a todo custo, pedir dinheiro emprestado para o banco. O melhor é pagar tudo à vista ou, então, utilizar empréstimos somente para compra de bens duráveis, como um imóvel”. Os juros de créditos mais caros, como cartão de crédito e cheque especial, devem seguir elevados. Mas o momento não é só de pessimismo. Quem conseguir investir terá um bom retorno, aproveitando a taxa alta de juros. A única ressalva é a aplicação em poupança, que deve perder para a inflação no ano. Até outubro, a poupança acumula ganho de 6,62% ante uma inflação de 8,52% no ano. Para aproveitar o momento, as melhores opções, segundo Mauro Calil, são CDBs, títulos públicos ou fundos de renda fixa. (Fonte: UOL Economia)
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