GUIA APONTA PANORAMA POSITIVO PARA INVESTIDORES EM MERCADO IMOBILIÁRIO

Num período de tantos questionamentos sobre o novo fluxo da economia e as suas diferentes vertentes, iniciativa conjunta entre entidade e empresa do setor da construção possibilitou a criação do Guia do Investimento Imobiliário. O e-book, ou livro em formato digital, apresenta informações importantes de como desvendar esse universo e investir em imóveis com mais segurança.

Elaborado pelo diretor do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Leopoldo e das Regiões dos Vales do Sinos, Caí e Encosta da Serra (Sinduscom Vales), engenheiro Ricardo de Araújo Ramos, o material visa responder questões sobre porque investir e como isso se encaixa em cada perfil.

Segundo o especialista em investimentos imobiliários, muito tem sido falado sobre a segurança e a adequação ao risco de investir em imóveis. “Isso ocorre especialmente em comparação a outros investimentos variáveis, como as ações, que oscilam bastante na bolsa, com sua característica de volatilidade muito alta, e como renda fixa, com sua rentabilidade cada vez mais baixa, puxada pela redução das taxas de juros no Brasil”.

Sendo assim, o olhar dos investidores e analistas está se voltando com intensidade para alternativas no mercado imobiliário, afirma.

Historicamente, este é um mercado que sempre permitiu, para quem investe nele, um alto grau de confiança, por se tratar de um bem físico. Independentemente de qualquer situação, se tem um ativo imobilizado como resultado, avalia o especialista, “diferente de outras opções, onde todo o dinheiro investido pode simplesmente desaparecer”. Tendo o devido cuidado, na escolha do investimento, o risco se torna aceitável, lembrando que isso significa optar por empresas consolidadas.

Para Ramos, cabem sempre ser avaliadas questões estruturais, como:

  • seguros da obra
  • contabilidade separada por empreendimento
  • capacidade/estrutura financeira, que permita ir até o final da obra

Também impactam questões comerciais como:

  • venda para o mercado somente após registro de incorporação;
  • desenvolvimento de produtos com foco em atender as demandas do cliente;
  • estar atento às novas ferramentas de vendas, que potencializam resultados.

Confira aqui a matéria completa.

Fonte: Agência CBIC

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