O Ministério Público estadual apurou que obras rodoviárias da Agetop eram direcionadas para empresas ligadas a Cléter Damasceno Pereira, e cabia a ele, enquanto gerente especial da agência, fiscalizar a execução dos contratos. Com o servidor foram encontrados R$ 17 mil em dinheiro. Ao todo, 17 pessoas já foram denunciadas à Justiça pelos promotores. Terceira fase da Operação Compadrio prende o servidor da Agetop por fraude em licitações. (Fonte: O Popular)
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