Liderados pelo presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Sakf, representantes de mais de 40 entidades empresariais de diversos setores começaram nesta terça-feira (18), em Brasília, uma cruzada em defesa de uma proposta alternativa ao PLC 57/15, que trata da desoneração das empresas, que receberam benefícios fiscais sobre a folha de pagamento no ano passado. A mudança significa reduzir a renúncia fiscal concedida pelo governo a alguns setores produtivos. O texto aprovado na Câmara eleva em mais de 100% a taxação para a maioria dos setores beneficiados com a desoneração da folha de pagamento, mas abre exceções para os setores de massas, pães, peixes, aves e suínos. No caso dos transportes, comunicação, call centers, calçados e confecção, o aumento foi de 50% na tributação. Os empresários, que também estiveram com o articulador político do governo o vice-presidente da República, Michel Temer, não garantem que a medida solucionará a crise econômica ou que não haverá demissões, mas dizem que se a proposta não for linear o cenário poderá piorar. Na tentativa de costurar um acordo para votação da matéria, que é a última do ajuste fiscal pendente na pauta do Congresso, os empresários se reunirão nesta quarta-feira, 19, com o presidente da Câmara Eduardo Cunha, porque, caso seja alterada no Senado, a proposta volta para análise dos deputados. (Fonte: Estado de Minas)
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