Até o fim do primeiro trimestre, apenas R% 824 milhões de tudo o que o governo Dilma havia prometido tinham sido efetivamente pagos, segundo dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. O secretário de mobilidade urbana do Ministério das Cidades, Dario Reis Lopes, relativiza o impacto do ajuste fiscal nos atrasos e prefere chamar a atenção para equívocos cometidos no passado. Ele lembra que, primeiro, houve dificuldade de muitos governadores e prefeitos em elaborar projetos de engenharia de boa qualidade – um pré-requisito para ter acesso às verbas federais. Depois, faltou fechar a equação financeira para garantir as operações de longo prazo das novas linhas, normalmente pouco rentáveis. Consequência: em 7 capitais brasileiras, os projetos de mobilidade urbana estão ficando no papel. (Fonte: Valor Econômico/Daniel Rittner)
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