A construção civil vem segurando as demissões em meio à pandemia de Covid-19, segundo dados de pedidos de seguro desemprego do Ministério da Economia. Mesmo durante a crise, o setor dispensou 8% menos trabalhadores em abril de 2020 (53.839 requerimentos) em comparação com abril de 2019 (58.523 solicitações), enquanto as requisições do auxílio aumentaram 22,12% em geral no Brasil, passando de 612.909 para 748.484 petições na comparação entre os dois períodos.
Os pedidos dos profissionais da construção demitidos também caíram na porcentagem geral de pedidos, de 9,5% do total de requerimentos em abril de 2019 para 7,2% em abril de 2020.
Para a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a continuidade de obras, desde que respeitados os cuidados para prevenir a transmissão do novo coronavírus, vem diminuindo o impacto da crise sobre a atividade e evitando a demissão em massa. “A construção civil tem a sua capacidade de irrigar a economia como um todo, funcionando como uma locomotiva que puxa 97 vagões ligados diretamente ao setor”, afirma José Carlos Martins, presidente da CBIC.
Na quinta-feira (7), o presidente da República Jair Bolsonaro assinou decreto que classificou a construção civil como mais um serviço essencial ao país.
Fonte: Agência CBIC
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