O INCC-M de novembro registrou alta de 0,15%, o que representou ligeira aceleração na comparação com outubro (0,12%). Com esse resultado o indicador passa a acumular elevação de 4,12% em 12 meses. No mesmo período do ano passado, a variação em 12 meses foi de 3,98%.
O índice relativo a Materiais e Equipamentos teve variação de 0,31% no mês. As principais contribuições positivas para a taxa mensal vieram dos Vergalhões (0,89%) e dos Metais para Instalações Hidráulicas (0,79%). Em 12 meses, o índice apresenta variação de 3,29% ante variação 6,89% em igual período de 2018.
O índice que acompanha a evolução da cesta de Serviços respondeu pela aceleração na comparação com outubro, ao passar de -0,08% para 0,36%. Essa aceleração refletiu a alta de Aluguel de Máquinas e Equipamentos (0,82%). Em 12 meses até novembro também houve aceleração na comparação com 2018: o índice de Serviços registra aumento de 4,38% ante 4,15% no ano passado.
Por sua vez, o INCC-M Mão de Obra pelo segundo mês ficou estável. Em 12 meses, o indicador de Mão de Obra registra taxa de 4,65%. Em 2018, a variação da Mão de Obra alcançava 2,06% na mesma comparação.
A despeito da taxa global acumulada não registrar mudança muito expressiva – passou de 3,98% em novembro de 2018 para 4,12% em novembro último, pode-se notar que a evolução dos Índices Materiais e Equipamentos e Mão de obra tem sido bastante distinta nesses últimos 12 meses.
O Índice de Materiais e Equipamentos teve redução de quase 4 pontos percentuais na taxa acumulada. Dois itens foram decisivos para essa evolução mais favorável em 2019: i) o vergalhão, que registra queda em 12 meses (- 1,14%), mas em novembro de 2018 registrava aumento de 13%; e ii) o cimento, que na mesma comparação tem variação de 0,69% e em 2018, registrava alta acumulada em 12 meses de 7,54%. A desaceleração também ocorreu em vários outros itens como os componentes de Instalação Elétrica, tintas e nas esquadrias de alumínio.
A desaceleração da variação da cesta de materiais vem compensado a alta da mão de obra em 2019, que apresenta aceleração superior a 2 pontos percentuais entre novembro de 2018 e 2019. Esse movimento ocorreu apesar da redução da inflação medida pelo IPCA, que, de acordo com o boletim Focus de 22 de novembro, deve ficar em 3,50% em 2019. No entanto, na maior parte das capitais que compõe o INCC, o reajuste da mão de obra ocorre no primeiro semestre, quando a inflação estava mais elevada – em maio o IPCA registrava variação em 12 meses de 4,66%.
Fonte: Sinduscon-SP
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