A economia goiana diminuiu o ritmo de crescimento no terceiro trimestre de 2014. O Produto Interno Bruto (PIB) do Estado cresceu 1,3% de julho a setembro em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado, porém, está abaixo do registrado no primeiro e segundo trimestres deste ano, quando a economia goiana avançou 2,1% em cada período. No acumulado do ano, o ganho é de 1,9%. O dado preliminar foi divulgado ontem (02) pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan). A baixa, de acordo com Dinamar Maria Ferreira Marques, gerente de Contas Regionais e Indicadores da Segplan, é creditada à queda no consumo das famílias, que seguem atentas à alta inflacionária e à redução da oferta de crédito. Segundo ela, o comércio goiano, cujo peso na atividade econômica do Estado é de 15%, recuou tanto no segmento varejista quanto no atacadista. ?Estamos inseridos num contexto nacional que impacta o resultado regional?, justifica. O setor agropecuário é outro que registrou recuo, de 3,3%, devido às condições climáticas que afetaram produção e preços. Ainda de acordo com a gerente de Contas Regionais e Indicadores da Segplan, o setor, que tem a capacidade de promover um efeito multiplicador em toda a cadeia produtiva, responde por 14% na estrutura do PIB goiano. (Fonte: O Popular)
Publicações relacionadas
Na última terça-feira (30/09), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, esteve na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para um debate com concreteiras, construtoras e representantes do setor.
Campanha dá visibilidade à importância da saúde mental e conta com adesão de iniciativas governamentais e de empresas privadas em todo o país
Maior evento jurídico do segmento imobiliário foi realizado na capital federal, nos dias 18 e 19 de setembro, com debates sobre tecnologia e inovação nos negócios do setor