As persistentes dúvidas sobre a disposição do governo em promover um choque de credibilidade voltam a pesar sobre os ativos domésticos, especialmente após a divulgação da ata da última reunião do Copom, que frustrou expectativas de um tom mais duro contra a inflação. De acordo com analistas, o principal tópico do documento foi a sinalização de que a desvalorização da taxa de câmbio orientou a inesperada alta da Selic na semana passada. Ainda assim, não se viram na ata elementos que sugerissem um ciclo de aperto monetário mais vigoroso, o que para o mercado poderia soar como uma tentativa de reconquista da credibilidade perdida. No mercado de câmbio, o dólar sustenta uma forte alta ante o real e já superou a marca de R$ 2,55, próximo dos maiores patamares em quase seis anos. Operadores comentam que a demanda comprada tem vindo sobretudo de estrangeiros, em parte pela leitura de que o eventual ciclo de aperto monetário a ser promovido pelo Banco Central pode ser menos intenso e duradouro que o imaginado, o que reduziria a vantagem de se aplicar em reais. (Fonte: Valor Econômico)
Publicações relacionadas
Na última terça-feira (30/09), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, esteve na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para um debate com concreteiras, construtoras e representantes do setor.
Campanha dá visibilidade à importância da saúde mental e conta com adesão de iniciativas governamentais e de empresas privadas em todo o país
Maior evento jurídico do segmento imobiliário foi realizado na capital federal, nos dias 18 e 19 de setembro, com debates sobre tecnologia e inovação nos negócios do setor