Dados da Sondagem Indústria da Construção, divulgados nesta terça-feira (27/06) pela Confederação Nacional da Indústria da Construção, com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), revelam que, embora em menor ritmo que o observado em 2016, os indicadores referentes às condições atuais da indústria da construção seguem apontando queda. Os indicadores de nível de atividade e de número de empregados atingiram, em maio, 44,1 e 42,7 pontos, respectivamente. No acumulado do ano, os indicadores aumentaram 6,2 e 6,7 pontos, apontando menor ritmo de queda da atividade e do emprego este ano. Valores abaixo de 50 indicam queda de atividade e/ou do número de empregados em relação ao mês anterior.
De acordo com a pesquisa, a indústria da construção permanece operando abaixo do usual. O indicador de nível de atividade efetivo/usual passou de 29,6 pontos em abril para 30,3 pontos em maio. A utilização da capacidade operacional atingiu 55% em maio, um ponto percentual inferior ao observado em abril e 9 pontos percentuais menor que a média histórica de maio.
No que se refere à expectativa do setor em relação ao mês de junho, a sondagem indica que ela permanece praticamente estável pelo segundo mês consecutivo, após acumular forte alta no ano. Os indicadores de expectativa do nível de atividade e de novos empreendimentos e serviços variaram -0,8 e -0,3 ponto, entre maio e junho, respectivamente, e acumularam alta de 5,5 e 6,1 pontos no ano. Os indicadores de expectativa de número de empregados e de compras de insumos e matérias primas oscilaram, ambos, -0,2 ponto, entre maio e junho, e apresentaram alta de 6,0 e 5,4 pontos, respectivamente, no acumulado do ano.
Já no que se refere à intenção de investimento, a pesquisa revela que os empresários estão menos propensos a investir. O índice de intenção de investimento atingiu 27,2 pontos em junho, queda de 1,3 ponto em relação a maio. Na comparação com o mesmo período de 2016, o indicador apresenta pouca variação, de 0,3 ponto. A sondagem foi realizada entre os dias 1º e 12 de junho junto a 604 empresas do setor da construção, sendo 210 pequenas, 262 médias e 132 grandes. (Com CBIC Hoje)
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