Para o especialista em construções verdes do International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para financiamento privado, Prashant Kapoor, e que lidera as iniciativas da instituição em construção sustentável para mercados emergentes, a percepção do setor da construção ainda é de que a construção sustentável custa 30% mais caro. No entanto, segundo o World Green Building Council, entidade global responsável por disseminar práticas sustentáveis de construção, o incremento no custo oscila de 0% a 4%. Com o objetivo de auxiliar os países em desenvolvimento, a IFC tem financiado bancos para que eles concedam empréstimos e invistam diretamente em construções verdes. O mais recente aporte, de US$ 60 milhões, foi feito a uma construtora de Minas Gerais, a Canopus. Ela também foi a primeira no Brasil a conquistar o Selo Verde Edge. A conquista da certificação, segundo Kapoor, está vinculada ao uso de um software que permite uma economia nas obras de até 20% no uso de materiais como água e energia. ?O Edge nasceu para provar que companhias médias e pequenas também podem construir de maneira sustentável e se beneficiar disso?, disse o especialista. (Fonte: CBIC Hoje, com informações da Revista Exame)
Publicações relacionadas
Mesas de pebolim, ping pong e dominó nas obras, além de redário e zenroom na sede são algumas das iniciativas com foco na saúde e bem-estar dos colaboradores
Lançado em 2020, Tai Residências é fruto da parceria entre Sousa Andrade, Humanae Incorporadora e Terral Incorporadora; empreendimento entregue em agosto de 2024 está localizado na T-53, Setor Bueno
Com números cada vez mais expressivos no mercado imobiliário, modalidade de habitação horizontal é alvo estratégico para diversificar portfólio de incorporadoras de produtos verticais. Empresa pioneira na capital está à frente da maior quantidade de empreendimentos no segmento, com um dos maiores faturamentos do setor
Mixed use de alto padrão com duas torres, em frente ao Parque da Serrinha, integra a Reserva Ybiti