Apesar de muitas empresas terem conseguido driblar a crise e crescer em plena recessão, a realidade do setor industrial como um todo, no Brasil, é dramática. “A capacidade ociosa está muito elevada, e o problema é estrutural. Hoje, no Brasil, a participação da indústria no Produto Interno Bruto (PIB) é menor do que a verificada em outras economias emergentes. Na China, a manufatura representa 30% do PIB. Aqui, apenas 11%”, explica Roberto Castello Branco, diretor da FGV Crescimento e Desenvolvimento. Quando se fala em avanços tecnológicos, como os da chamada indústria 4.0, o acadêmico é categórico e não vê chances de o País conseguir acompanhar economias mais desenvolvidas. “O Brasil adotou políticas industriais de incentivo, com intervenção do Estado, desde a estratégia de substituição de importações dos anos 1950, criando restrições ao comércio internacional”, afirma Castello Branco, criticando iniciativas como a de conteúdo local, da Zona Franca de Manaus, e a de crédito subsidiado, intensificada entre 2007 e 2014. (Fonte: Correio Brasiliense)
Publicações relacionadas
Na última terça-feira (30/09), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, esteve na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para um debate com concreteiras, construtoras e representantes do setor.
Campanha dá visibilidade à importância da saúde mental e conta com adesão de iniciativas governamentais e de empresas privadas em todo o país
Maior evento jurídico do segmento imobiliário foi realizado na capital federal, nos dias 18 e 19 de setembro, com debates sobre tecnologia e inovação nos negócios do setor