Em guerra contra a construção dos dois maiores empreendimentos imobiliários da cidade, os donos das pousadas de Pirenópolis passaram de investigadores a investigados. Após apontarem irregularidades nos projetos dos edifícios, que consideram uma ameaça ao centro histórico do município de 280 anos, os pequenos empresários enfrentam a fiscalização da prefeitura. Em um levantamento feito no fim do ano passado, o poder executivo encontrou só dois (0,9%) estabelecimentos da rede hoteleira pirenopolina com licenciamento ambiental. Há 220 pousadas e hotéis na localidade. No pente-fino, a prefeitura de Pirenópolis constatou ainda que cerca de 90% das hospedarias instaladas na área tombada pelo Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) desobedecem regras básicas, como taxa de ocupação do terreno ou disponibilidade de vagas de estacionamento. A Secretaria de Meio Ambiente notificou 68 pousadas. Outras 50 vão ser vistoriadas até o fim da semana. Caso não se adequem, pousadas e hotéis podem ser fechados. (Fonte: Correio Braziliense)
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