O recuo do governo no projeto de renegociação de dívidas dos Estados causou um ruído no mercado. A retirada da proibição de reajustes a servidores acima da inflação por dois anos foi interpretada como fraqueza do governo interino de Michel Temer na negociação do ajuste fiscal no Congresso. A dois anos das eleições para governador, muitos deputados não quiseram se indispor e ameaçaram a equipe econômica com derrota na votação do projeto de lei complementar. Diferentemente do que pensa o mercado, a secretária de Fazenda de Goiás, Ana Carla Abrão Costa, avalia que quem perde com a retirada do dispositivo são os governadores. Para ela, a equipe econômica conseguiu aprovar o essencial do ponto de vista do ajuste da União, que é o teto de gastos totais. “Se o dispositivo fosse aprovado, estaria na lei a proibição de reajuste de salários acima da inflação. Diferente disso, os governadores terão de resistir às pressões em seus Estados contra reajustes, inclusive de outros poderes.” (Fonte: Revista Época)
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