NOVA FAIXA DO MINHA CASA, MINHA VIDA VAI ESTIMULAR O SETOR

Medida também vai ampliar o número de famílias atendidas pelo programa. Anúncio do governo foi bem recebido pela diretoria do Secovi-SP O governo federal anunciou na semana passada, (6/2), em Brasília, medidas de ampliação do atendimento do Programa Minha Casa, Minha Vida. A intenção do governo é criar uma agenda positiva para o setor da construção civil e estimular a retomada do mercado imobiliário. Dentre as medidas anunciadas, está o aumento do limite da faixa 3, que passa de R$ 6,5 mil para atender famílias com renda de até R$ 9 mil. Os limites das demais faixas foram corrigidos pela inflação e ficaram definidos dessa forma: faixa 1,5 sai de R$ 2,3 mil e vai para R$ 2,6 mil; e a faixa 2 sai de R$ 3,6 mil para atender famílias com renda de até R$ 4 mil. O valor máximo dos imóveis que podem ser financiados pelo Minha Casa, Minha Vida também subiu, e varia de acordo com a localidade. No Distrito Federal, em São Paulo e no Rio de Janeiro, o teto passará de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Nas capitais do Norte e Nordeste, o limite subirá de R$ 170 mil para R$ 180 mil.O presidente da República Michel Temer disse na ocasião que “há sinais” de que o crescimento econômico do Brasil seja retomado “já no começo do ano”. “Tenho certeza que, com a valiosa contribuição de todos, vamos derrotar a recessão, retomar o crescimento e gerar emprego. O governo tem coerência, o povo tem força e o Brasil tem rumo”, disse o presidente. As mudanças nas regras do Minha Casa, Minha Vida visam a ampliar o atendimento de famílias. “Mais pessoas poderão comprar o imóvel. A ampliação do limite da faixa 3, por exemplo, vai trazer para dentro do programa aquelas famílias que foram prejudicadas com a brutal queda de arrecadação da caderneta de poupança nos dois últimos anos, e que ficaram desassistidas”, ressaltou Rodrigo Luna, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, que participou da cerimônia de anúncio das medidas, em Brasília.“Com esse incentivo, a recuperação do mercado imobiliário nacional pode iniciar no segundo semestre deste ano”, apostou Luna. (Fonte: Comunicação Secovi-SP)

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