Para tentar retomar o crescimento, o ministro Nelson Barbosa (Fazenda) disse que o governo oferecerá até fevereiro linhas de crédito para a construção civil e pequenas e médias empresas. Os financiamentos usarão recursos de bancos públicos, como Caixa e BNDES, e do FGTS. Não deve haver subsídio do Tesouro, diferentemente do primeiro governo da presidente Dilma. “São medidas compatíveis com o equilíbrio fiscal, de um lado, e com a melhora do funcionamento da economia de outro”, declarou, em entrevista. Barbosa é questionado pelo mercado por sua posição favorável a um ajuste fiscal mais gradual. Ele afirmou que fará o que “for preciso” para cumprir a meta de superavit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto). Substituto de Joaquim Levy na pasta, o ministro disse ainda que trabalha com três objetivos concomitantes: equilíbrio fiscal, controle da inflação e estabilização do nível da atividade econômica. Para ele, é possível que a economia volte a crescer ainda neste ano. A equipe econômica pediu ao BNDES que reavalie linhas de crédito para ampliar o volume de empréstimos. Exportação e capital de giro são áreas prioritárias. Banco do Brasil e Caixa também poderão liberar mais recursos. (Fontes: Folha de S. Paulo e O Globo)
Publicações relacionadas
Após São Paulo e Balneário Camboriú, a capital de Goiás será a terceira cidade brasileira a receber um projeto da marca italiana, reconhecida mundialmente por seu estilo, legado e exclusividade
Com mais de 20 anos de experiência em direito imobiliário, Melazzo assume liderança do CONJUR com compromisso de fortalecer iniciativas da construção civil no campo jurídico
Lançamento da Sousa Andrade Urbanismo em parceria com a Sobrado Urbanismo, a Fazenda Lumiar é um destino de lifestyle campestre, com design contemporâneo e lazer completo
Evento realizado em 26 de junho reuniu associados para esclarecimentos sobre as novas diretrizes da Prefeitura de Goiânia referentes ao TDC e à OODC