Tida como um evento “para inglês ver”, a cerimônia de retomada do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, nesta quinta-feira, em Brasília, foi preparada para ser mais do que um “evento social”. Além da expectativa do anúncio de R$ 50 bilhões em linhas de crédito dos bancos públicos, o governo prepara financiamentos específicos para a indústria e o agronegócio, com foco no pequeno e no médio empresário. O intuito é tentar alavancar os investimentos do País, que estão em franca queda. No plano de incremento do crédito, estão previstos empréstimos específicos para exportação e a retomada do Minha Casa, Minha Vida, com um viés mais social. Além disso, o governo ainda discute se liberará o uso da multa do FGTS como garantia ao crédito consignado para trabalhadores da iniciativa privada, o que pode ser uma das medidas anunciadas no evento. Da área da Previdência, esboços também ainda estavam sendo finalizados nessa quarta-feira. O Planalto deve adotar um discurso positivo e de convencimento a empresários, banqueiros, trabalhadores e sindicalistas, demonstrando que não está passivo ante a expectativa renovada de queda no PIB também neste ano. As medidas de estímulo ao crédito que o governo anuncia hoje devem permitir o uso de parte do saldo das contas individuais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço como garantia de empréstimos. A ideia é autorizar o acesso a até 10% do saldo das contas para garantir operações de crédito consignado. (Fontes: Estado de Minas e Valor Econômico)
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