O Conselho do FGTS aprovou no ano passado a destinação de R$ 8,1 bilhões do lucro do fundo de 2015 e de 2016 para a faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida - que confere subsídio para a população de baixa renda. Os recursos serão aplicados a fundo perdido, ou seja, não retornarão para o FGTS, sendo de R$ 3,3 bilhões a R$ 4,8 bilhões agoraem 2016. Com essa manobra, que não precisou ser aprovada pelo Legislativo, mas apenas pelo Conselho Curador do fundo (no qual o Executivo tem ampla maioria), o governo não precisará mais utilizar recursos do orçamento geral da União antes previstos para estas despesas. "Essa condição excepcional (destinação do lucro para subsidiar moradias do Minha Casa, Minha Vida se dá “por conta da condição financeira excepcional do fundo e entra em um momento no qual a economia brasileira passa por dificuldades. O objetivo é sustentar investimentos, preservar empregos, dinamizar as regiões e assegurar direito à moradia", declarou o ministro Miguel Rossetto. Questionado naquele momento se o governo não estaria anunciando benefícios para a população, relativos a um programa governamental, com o "chapéu alheio", uma vez que os recursos do FGTS pertencem ao trabalhador brasileiro, o ministro Rossetto disse que desde 2001 há subsídios para a moradia popular, que é "uma condição para responder ao objetivo do programa". (Fonte: Portal G1)
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