A indústria da construção vem registrando, desde janeiro deste ano, uma retomada gradual no seu nível de atividade, resultado da melhora das condições econômicas do País. No entanto, essa ainda não é uma recuperação consistente, porque os números continuam em patamares negativos. É o que aponta a Sondagem Indústria da Construção, divulgada sexta-feira (23/08) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
De acordo com a pesquisa, os níveis de atividade e emprego vêm melhorando gradativamente desde o início do ano. Em julho, o aumento foi pequeno (0,2 e 0,1 ponto, respectivamente), mas o suficiente para levar os indicadores ao melhor patamar dos últimos seis anos.
A ociosidade do setor permanece elevada, principalmente nas empresas de pequeno porte. No entanto, como as grandes empresas estão menos ociosas, elas contribuíram para elevar a média da Utilização da Capacidade Operacional (UCO) do setor.
Expectativas mostram otimismo mais moderado
As expectativas para novos lançamentos, novos empreendimentos, compra de matéria prima e número de empregados são positivas, apesar de menos intensa.
Na avaliação da economista do Banco de Dados da CBIC, Ieda Vasconcelos, os empresários da construção continuam confiantes.
“A conjuntura econômica, com juros básicos, inflação sob controle e o avanço na aprovação da reforma da previdência contribuem para essa expectativa positiva. O Brasil precisa da construção civil para voltar a crescer”, destaca.
Veja a íntegra da Sondagem Indústria da Construção, realizada de 1º a 13 de agosto junto a 494 empresas do setor, sendo 169 de pequeno porte, 213 de médio e 112 de grande porte.
Fonte: Agência CBIC
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