Empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato encontraram fontes alternativas de financiamento para tocar projetos no exterior que contavam com empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e foram suspensos no ano passado.
Em maio de 2016, logo após o impeachment de Dilma Rousseff e sua substituição pelo presidente Michel Temer, o BNDES bloqueou recursos destinados a 25 obras de construtoras brasileiras no exterior alegando que precisava reavaliar os contratos assinados pelo governo petista. Desde então, apenas três projetos tiveram dinheiro liberado novamente, após a assinatura de termos de compromisso em que as empreiteiras e os países que as contrataram prometem adotar medidas para impedir que ocorram desvios nas obras. As próprias empreiteiras conseguiram garantir recursos de governos e bancos estrangeiros para reativar outros cinco projetos sem o financiamento do governo brasileiro e negociam com bancos internacionais empréstimos para retomar mais três.
O BNDES foi a maior fonte de financiamento dos projetos das empreiteiras no exterior nos últimos anos. Entre 2007 e 2015, o banco oficial aprovou empréstimos no valor total de US$ 14 bilhões para obras em 13 países. Os 25 contratos com recursos bloqueados no ano passado representavam metade disso.
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