Presidente da Ademi-GO afirma que empreendimentos residenciais não geram transtornos no trânsito
A primeira audiência pública de revisão do Plano Diretor de Goiânia teve início na manhã de segunda-feira (13) e continua ao longo da terça-feira (14), no auditório da Escola Superior da Advocacia (ESA), no Setor Sul. Trata-se do primeiro evento aberto à sociedade voltado ao debate sobre os futuros direcionamentos da capital. O presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), Roberto Elias, acompanhou o primeiro dia da audiência.
Durante o evento, foi discutida a necessidade de um estudo de impacto de trânsito (EIT) para empreendimentos residenciais de grande porte, conforme determina a proposta de alteração do Plano Diretor de Goiânia dos técnicos da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação (Seplanh).
Na oportunidade, o presidente da Ademi-GO esclareceu que empreendimentos residenciais não geram transtornos no trânsito da capital. Segundo Elias, não há necessidade do estudo de impacto.
“O uso social mais nobre da terra é o destinado à moradia. A partir do momento que a prefeitura passa a exigir tal demanda, isso cria entraves para o exercício da moradia da população em geral. Escolas, supermercados e afins geram impacto, edifícios residenciais não”, afirma.
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Na última terça-feira (30/09), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, esteve na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para um debate com concreteiras, construtoras e representantes do setor.
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