Os arranha-céus são considerados símbolos de prosperidade, domínio tecnológico e modernidade de um país. Não por acaso, China e Estados Unidos juntos abrigam cerca de 60% dos 123 edifícios super altos (aqueles com mais de 300 metros) do mundo.
Para as cidades, servem de marcos, pontos de referência e ajudam a definir sua identidade. Eles incrementam o valor turístico, pois atraem mais visitantes e proporcionam orgulho aos seus cidadãos. Pela perspectiva técnica, quanto mais verticalizadas as edificações, menos ocupam área de projeção no solo.
As áreas ao ar livre podem ser aproveitadas para o convívio social e lazer dos moradores e da vizinhança, neste caso, quando abertas para a utilização pública. Também podem disponibilizar mais áreas verdes e permeáveis, importantes para a mitigação de inundações.
Outro ponto positivo é que possibilitam melhor circulação dos ventos entre os prédios e a redução dos efeitos gerados pelo fenômeno conhecido como "ilha de calor". Além disso, devido ao rápido processo de urbanização em curso no planeta, as cidades precisam suprir a demanda da população por imóveis.
Quanto mais alto for o edifício, menor a temperatura externa com consequente menor necessidade de refrigeração do ambiente interno e consumo de energia - e maiores são as intensidades de vento, que podem viabilizar a geração de energia eólica em suas estruturas.
A indústria imobiliária domina as tecnologias construtivas, possui capacidade empresarial e tem acesso aos recursos financeiros necessários para empreender estes ícones urbanos contemporâneos.
Via Revista Infra
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