Diante da baixa rentabilidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do uso político dos recursos para financiar projetos de infraestrutura nem sempre atrativos, especialistas sugerem várias mudanças nas regras do benefício trabalhista. As alterações vão desde a liberação das contribuições para custear planos de previdência privada até mudanças radicais para transformar o fundo em uma fonte de custeio do seguro-desemprego. Para o economista Helio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), o FGTS deveria ser remunerado a taxas de mercado, além de deixar de financiar políticas públicas. Ele detalha que enviou ao Ministério da Fazenda uma série de propostas para alterar as normas do fundo que valeriam apenas para quem ingressasse no mercado de trabalho após a aprovação do projeto no Congresso Nacional. Zylberstajn defende que tanto trabalhadores da iniciativa privada quanto do setor público tenham o fundo, e que a conta deixe de ser vinculada ao emprego, considerando-se cada pessoa, por meio do Cadastro de Pessoa Física (CPF). Além disso, o economista acha que as primeiras contribuições deveriam ser usadas para formar uma poupança que custearia o seguro-desemprego para quem trabalha no setor privado. (Fonte: Correio Braziliense)
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