O desemprego foi a 9% no trimestre de agosto a outubro do ano passado, o maior desde 2012, quando o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) começou a fazer a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua mensal. A taxa é 2,4 pontos percentuais maior do que a registrada no mesmo período de 2014, quando era de 6,6%, segundo o instituto. Três meses antes de outubro, o desempregado registrado era de 8,6%. O número de desempregados chegou a 9,1 milhões de pessoas. Três meses antes, esse número era de 8,6 milhões, um aumento de 5,3% (ou 455 mil pessoas). Em relação ao trimestre encerrado em outubro de 2014, o aumento foi de 38,3% (ou 2,5 milhões de pessoas a mais procurando emprego). O total de pessoas com emprego permaneceu estável nas duas comparações, em 92,3 milhões. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 15, e fazem parte da Pnad Contínua mensal. Ela usa dados de trimestres móveis, ou seja, de três meses até a pesquisa. Na de outubro, são usadas informações de agosto, setembro e outubro. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados. A Pnad Contínua usa dados de 211.344 domicílios particulares permanentes distribuídos em cerca de 3.500 municípios. (Fonte: Portal UOL)
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