Em busca de mais operações com baixo risco, bancos privados estão oferecendo taxas mais baixas para os clientes com melhor relacionamento
Os bancos privados apostam na redução das taxas de financiamento e na força dos canais digitais para garantir o crescimento do crédito imobiliário, aproveitando um cenário propício marcado pela redução da taxa básica de juros (Selic), estabilização nas taxas de desemprego, preços ainda competitivos dos imóveis residenciais e melhora gradual nos indicadores de confiança do consumidor.
E, em busca de mais operações com baixo risco, estão oferecendo taxas mais baixas para os clientes com melhor relacionamento, já inferiores a 10% ao ano mais Taxa Referencial (TR). A tendência é que essas taxas continuem em queda, acompanhando o juro básico Selic, que caminha para 7% ao ano.
Na avaliação do superintendente de negócios imobiliários do banco Santander, Fabrizio Ianelli, mantidos esses pilares, “o crédito imobiliário não tem como não melhorar”, e já deve mostrar avanços no último trimestre de 2017, sinalizando um desempenho bem melhor em 2018.
“Em nosso segmento não há queda de demanda, o que atrapalha é a queda de confiança, e isso já começa a mudar para melhor”, completa o executivo.
(Com informações da Revista Exame)
Publicações relacionadas
Na última terça-feira (30/09), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, esteve na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para um debate com concreteiras, construtoras e representantes do setor.
Campanha dá visibilidade à importância da saúde mental e conta com adesão de iniciativas governamentais e de empresas privadas em todo o país
Maior evento jurídico do segmento imobiliário foi realizado na capital federal, nos dias 18 e 19 de setembro, com debates sobre tecnologia e inovação nos negócios do setor