A quebra de safra encareceu produtos importantes da cesta básica do brasileiro. Arroz, feijão e leite foram alguns dos itens que mais pressionaram o orçamento familiar em julho. A taxa de inflação acelerou para 0,52%, ante 0,35% em junho, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Apenas neste ano, os alimentos já ficaram 8,79% mais caros. Em julho, foram responsáveis por 65% da inflação. Analistas esperam mudanças no segundo semestre, embora a pressão dos alimentos em julho sugira que a revisão para baixo das expectativas de inflação será mais lenta. “A tendência é de queda. A apreciação do real e a atividade ainda fraca devem levar a uma trajetória de desaceleração nos próximos meses mais forte do que a observada na primeira metade do ano”, avalia o economista Luiz Fernando Castelli. O IPCA acumulado em 12 meses desacelerou de 8,84% em junho para 8,74% em julho, patamar ainda distante da meta do governo, de 4,5%. (Fonte: O Estado de S. Paulo)
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