SETOR DA CONSTRUÇÃO DEVE CRESCER MAIS QUE EM 2013

Matéria publicada na sexta-feira, 28, no Caderno Especial sobre a Construção Civil do Valor Econômico, destaca expectativa do setor da construção de crescer mais do que em 2013, impulsionado pelas obras de infraestrutura e pelo crédito habitacional. De acordo com o jornal, após um crescimento de 2% ano passado, o setor de construção deverá acelerar seu ritmo de produção e registrar alta de 2,8% em 2014, com o emprego formal devendo subir 1,5%, mantendo-se como um dos motores da economia. Projetos de infraestrutura dos setores público e privado estão saindo do papel, o que deverá estimular a carteira de pedidos das empreiteiras, enquanto o crédito habitacional, renda em alta e desemprego em níveis historicamente baixos tornam atrativa a equação do mercado imobiliário. O bom momento coincide com a necessidade de aumento da produtividade, cuja alta foi inferior ao crescimento do emprego formal. Isso traz desafios para as empresas,  que terão de inovar para atender um mercado mais exigente. De acordo com o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, ouvido pelo jornal, ?o setor imobiliário deve crescer, as concessões de infraestrutura começam a sair do papel, mas precisariam ter mais velocidade de implementação. Estamos apreensivos em relação ao crescimento além deste ano"

Matéria publicada na sexta-feira, 28, no Caderno Especial sobre a Construção Civil do Valor Econômico, destaca expectativa do setor da construção de crescer mais do que em 2013, impulsionado pelas obras de infraestrutura e pelo crédito habitacional. De acordo com o jornal, após um crescimento de 2% ano passado, o setor de construção deverá acelerar seu ritmo de produção e registrar alta de 2,8% em 2014, com o emprego formal devendo subir 1,5%, mantendo-se como um dos motores da economia. Projetos de infraestrutura dos setores público e privado estão saindo do papel, o que deverá estimular a carteira de pedidos das empreiteiras, enquanto o crédito habitacional, renda em alta e desemprego em níveis historicamente baixos tornam atrativa a equação do mercado imobiliário. O bom momento coincide com a necessidade de aumento da produtividade, cuja alta foi inferior ao crescimento do emprego formal. Isso traz desafios para as empresas,  que terão de inovar para atender um mercado mais exigente. De acordo com o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, ouvido pelo jornal, ?o setor imobiliário deve crescer, as concessões de infraestrutura começam a sair do papel, mas precisariam ter mais velocidade de implementação. Estamos apreensivos em relação ao crescimento além deste ano", disse.

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