A inflação em Goiânia encerrou dezembro com avanço de 0,13% e, com isso, fechou 2016 com alta de 7,31%. Embora positivo, o índice é inferior ao registrado em 2015, que chegou a 14,18%. No ano passado, os três maiores gastos das famílias subiram menos. Habitação, por exemplo, ficou em -0,18% devido à queda da tarifa de energia elétrica (-16,68%) e aos menores reajustes de água e esgoto, do gás de cozinha e do aluguel residencial. As despesas com alimentação subiram em média 7,99%, taxa aquém da de 2015, de 14,55%. As despesas pessoais também tiveram avanço menor, de 8,47%.
Os dados são da Gerência de Pesquisas Sistemáticas e Especiais do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan). Segundo o gerente Marcelo Eurico de Sousa, o consumidor tem razão ao reclamar que os preços estão em alta. “Falar em taxas menores ou recuo da inflação em 2016 não representa propriamente um ganho. É claro que a perda do poder aquisitivo das famílias foi menor que em 2015, mas os preços não recuaram ou pararam de aumentar. As pessoas diminuíram ou pararam de consumir simplesmente porque não tinham dinheiro para bens e serviços além do necessário”, explica Marcelo. (Fonte: O Hoje)
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