A Prefeitura de Goiânia estuda nova expansão urbana da Capital ou a desapropriação de áreas por interesse social para reduzir os preços de terrenos, que têm inviabilizado a construção de casas populares pelo programa Minha Casa, Minha Vida. ?Temos 5,4 mil unidades em obras e 9,6 mil em análise financeira pela Caixa, mas o custo elevado das áreas pode inviabilizar a construção de novas moradias?, diz o secretário Wagner Siqueira (Habitação). Proprietários de grandes áreas têm preferido o loteamento, por conta do maior retorno financeiro que o de empreendimentos de casas populares, pois a Caixa paga R$ 60 mil por cada unidade. Além do custo da área e da construção, o programa federal exige infraestrutura (asfalto e energia) nas ruas onde são construídas as moradias. O prefeito Paulo Garcia (PT) prometeu em sua campanha de reeleição construir 40 mil casas populares até 2016. (Fonte: O Popular/Coluna Giro/jornalista Jarbas Rodrigues Jr./15.11.13)
Publicações relacionadas
Com mais de 20 anos de experiência em direito imobiliário, Melazzo assume liderança do CONJUR com compromisso de fortalecer iniciativas da construção civil no campo jurídico
Lançamento da Sousa Andrade Urbanismo em parceria com a Sobrado Urbanismo, a Fazenda Lumiar é um destino de lifestyle campestre, com design contemporâneo e lazer completo
Evento realizado em 26 de junho reuniu associados para esclarecimentos sobre as novas diretrizes da Prefeitura de Goiânia referentes ao TDC e à OODC
Promovido pela Sousa Andrade Construtora no Setor Marista, Pet & Prosa promete diversão, dicas e sorteios para os bichinhos de estimação