Eleições e a segurança dos imóveis

Eleições e a segurança dos imóveis

Vivenciamos, nos últimos meses, um cenário conturbado mundialmente em função da pandemia e da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que gerou instabilidade econômica e alta da inflação. Agora, entramos no período de campanha eleitoral e, com certeza, teremos dias mais tumultuados internamente no Brasil.

Esses fatores levarão a uma inevitável alta volatilidade dos ativos financeiros, proporcionando grande risco no mercado de capitais em função das oscilações de preço dos ativos como bolsa de valores e até mesmo de papéis de renda fixa, possibilitando perdas significativas àqueles investidores que se arriscarem neste mercado.

Neste cenário, como fazer investimento seguro com possibilidade de ganhos reais? A resposta é: investir em imóveis! As gerações mais novas não se lembram, mas em períodos de grande inflação, a melhor forma que os brasileiros tinham de obter ganho patrimonial real ao longo do tempo era por meio do investimento em imóveis. E quem investiu em imóveis nos últimos meses pode assegurar que fizeram excelente negócio, uma vez que os imóveis tem se valorizado de forma veemente.

E para que o investimento em imóveis seja realmente seguro, é importante sempre buscar uma incorporadora de boa reputação e, nesse sentido, podemos balizar que as associadas da Ademi-GO, de forma geral, possuem larga experiência de mercado e buscam, constantemente, as melhores práticas de gestão.

Mas como fica o financiamento imobiliário com a alta da taxa Selic? Esta não irá impedir que esse investimento possa ser feito agora, muito pelo contrário, uma vez que os juros dos financiamentos imobiliários continuam atraentes. Isso porque os recursos do crédito imobiliário são provenientes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, o que proporciona a possibilidade de financiar imóveis com crédito barato, mesmo em momentos de Selic alta.

Enquanto a taxa Selic saiu de 2% em 2021 para os atuais 13,75% ao ano, os juros do financiamento imobiliário de apartamentos saíram de algo em torno de 7% para 9% ao ano. Ou seja, continuam baratos e atrativos, além de oferecer inúmeras facilidades para contratação pelo consumidor.

Caso, futuramente, o comprador do imóvel que tenha contraído um financiamento imobiliário venha encontrar crédito com taxa menor, ele ainda pode fazer a portabilidade do seu financiamento imobiliário, com taxa menor, sem maiores dificuldades.

Estudo da Abrainc demonstrou que os imóveis em São Paulo valorizaram acima do CDI acumulado no período, ao longo da última década. O preço do metro quadrado em Goiânia ainda é muito baixo quando comparado com qualquer outra capital do país, o que abre espaço para maior valorização futura.

A inflação do custo de construção continua alta e será inevitável os incorporadores repassarem o aumento para o preço final dos imóveis. Além disso, o novo Plano Diretor de Goiânia restringiu o adensamento na cidade, o que avaliamos como positivo para a cidade e que, a médio/longo prazos, tenderá a valorizar ainda mais os imóveis nos bairros de melhor infraestrutura. Ou seja, a tendência é de que os imóveis continuem se valorizando nos próximos meses.

Portanto, em um momento de incerteza no cenário político e econômico, não há dúvidas que o melhor a fazer é investir em imóveis. A valorização imobiliária é garantia de um negócio seguro e rentável.

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