Com aumento das demissões, trabalhadores têm esperado até três meses para fazer a homologação da rescisão contratual, necessária para sacar verba rescisória e obter documentos que dão acesso a benefícios como seguro-desemprego e FGTS. No período anterior à crise, o tempo de espera era de 15 a 20 dias, em média, segundo sindicatos que prestam o serviço a demitidos. Na Região Metropolitana de São Paulo, a taxa de desemprego em junho foi de 7,2% — um ano antes, havia sido de 5,1%. No País, avançou de 4,8% para 6,9% no período. A procura para dar baixa na carteira cresceu até quase 700% em julho na comparação com o mesmo mês de 2014. Para atender os demitidos, entidades contratam mais funcionários e organizam mutirões aos sábados. São exemplos os sindicatos dos metalúrgicos e da construção de São Paulo, dois dos maiores do País. O primeiro fez até julho 18.487 rescisões, 260% mais que no mesmo período de 2014. As superintendências do Ministério do Trabalho também realizam as homologações, mas servidores de algumas unidades estão em greve. (Fonte: Folha de S. Paulo)
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