Com peso de 10% nos IGPs, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,75% em julho, acima da alta de 0,66% registrada um mês antes. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços aumentou 0,34% e aquele que representa o custo da mão de obra acelerou para 1,11%. Já o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) voltou a cair em julho, terceiro mês seguido em que registra deflação. No ano, o IGP-DI acumulou alta de 1,54% e, em 12 meses, avançou 5,05%. Dos componentes do indicador geral, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa 60% da formação dos IGPs, caiu 1,01% em julho, seguindo baixa de 1,21% um mês antes. Os produtos agropecuários cederam 2,81% e os industriais, 0,34%. No caso do Índice de Preços ao Consumidor, responsável por 30% do IGP, houve elevação de 0,10%, menor do que aquela apurada em junho, de 0,33%. Das oito classes de despesas avaliadas, apenas Habitação apresentou aceleração, indo de avanço de 0,52% em junho para 0,56% um mês depois. Alimentação, por sua vez, representou a maior contribuição para a redução no ritmo de alta do IPC ao sair de um incremento de 0,08% em junho para baixa de 0,25% em julho. (Fonte: Valor Econômico)
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