No mês passado, Goiás gerou 1.863 empregos formais, no caso, impulsionado pela construção civil e pelo setor agropecuário. Embora tenha sido o pior mês de junho dos últimos 13 anos no processo de geração de empregos, o Estado garantiu a quarta colocação no ranking nacional, de acordo com dados do Caged divulgados na sexta-feira (17). Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes que mais contrataram em Goiás, estão Inhumas, Goiânia, Cristalina, Niquelândia e Itumbiara. Em Goiânia, com 493 postos de trabalho, a construção civil é a principal aliada pela busca de mais vagas do trabalho formal. É o que afirma o superintendente Regional do Trabalho e Emprego, Arquivaldo Bites, que comenta: “Diante da atual conjuntura econômica, os dados de Goiás são animadores, principalmente na construção civil, o que significa mais famílias com dignidade.” O presidente do Sinduscon-GO, Carlos Alberto de Paula Moura Júnior, explica que ao longo deste ano foi lançada uma menor quantidade de empreendimentos, se comparado a anos anteriores. Entretanto, como tem o segundo metro quadrado mais barato entre as capitais do País, Goiânia ainda apresenta consumidor para imóveis. “Além do mais, imóvel é um investimento que dá garantia”, afirma o presidente do Sinduscon.
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