A CBIC enviou na terça-feira à Caixa Econômica Federal contribuições e reflexões sobre o trabalho desenvolvido pela instituição para aferição das composições de serviços de engenharia constantes no Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil). Para o setor, o trabalho não representa avanço diante do seu objetivo principal, que era o de trazer maior clareza e transparência ao processo de composição de preços do Sinapi. De acordo com a CBIC, a forma como o estudo foi desenvolvido continua engessando o processo, depositando demasiada importância nas atividades meio e exagerando no detalhamento, em detrimento do resultado final. ?Essa condução priva as empresas de fazerem aquilo que é sua expertise: encontrar as melhores soluções de engenharia para os diferentes projetos?, diz o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins. Em correspondência enviada à Caixa, a CBIC esclarece que o estudo em consulta pública está permeado de incoerências e lacunas significativas. Em função disso, solicitou à instituição que paralise a divulgação de novos grupos de composições até que se adotem conceitos mais adequados que melhor atendam o desempenho das obras públicas.
Publicações relacionadas
Incorporadora destinará R$ 100 mil distribuídos a quatro instituições. Campanha incentivará o voto de seguidores dos padrinhos de cada instituição. A mais votada receberá a doação de R$ 40 mil, enquanto as outras três, R$ 20 mil cada
Incorporadoras ampliam compromisso e demonstram uma crescente preocupação com questões sociais e ambientais, reconhecendo a responsabilidade de suas operações para além dos negócios
Integração entre processos bem planejados e o uso da tecnologia integrada à mão de obra para garantir mais velocidade e maturidade às empresas foi o foco do último módulo do ano
Módulo gratuito para associados que integra o Ademi Qualifica será ministrado por Fabiano Souza, CEO da Trajetória Consultoria e diretor de fornecedores da Ademi-PR, no dia 27/11