Em artigo publicado nesta segunda-feira (04/05), no portal UOL, o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC, Flávio Prando, analisa os impactos da redução, pela Caixa, do teto do financiamento de imóveis usados com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). “Após dois aumentos consecutivos nas taxas de juros do crédito para aquisição de imóveis, é com enorme preocupação que o setor imobiliário recebe a notícia das mudanças nos critérios de financiamento de unidades usadas anunciadas pela Caixa, banco responsável por 65% do crédito habitacional do País”, diz Prando. A razão apresentada pela instituição é o esvaziamento das cadernetas de poupança. “É importante ressaltar que a caderneta de poupança é, basicamente, a principal fonte para financiar imóveis usados de até R$ 750 mil. Para os imóveis novos, há duas: unidades de até R$ 190 mil, na Região Metropolitana de São Paulo, contam com o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço); para imóveis acima de R$ 190 mil, a fonte também é a poupança. Ou seja, para essas unidades, é provável que, a curto ou médio prazo, também haja redução dos limites de financiamento, salvo se a poupança retomar o crescimento”, destaca Flávio Prando.
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