Números mais recentes da economia real indicam que a situação do País tende a piorar até o fim do ano. Encomendas de insumos essenciais para a produção, como energia e embalagens, continuam em queda em relação ao ano passado e a meses anteriores deste ano. Outros setores, como a construção civil, ainda vão sentir reflexos mais fortes do tombo da economia nos últimos meses de 2015. Para o pesquisador do Ibre Vinícius Botelho, o Natal não trará alento para a economia. “A dúvida agora é se haverá alguma recuperação no segundo semestre do ano que vem, porque ainda não temos nada que aponte nesse sentido.” No primeiro semestre de 2015, o número de imóveis residenciais lançados no País – que seriam construídos a partir da segunda metade do ano – caiu 13% em relação a 2014. A construção civil deverá fechar 500 mil vagas no mercado de trabalho até o fim do ano, depois de empregar no ano passado 3 milhões de pessoas. Para José Carlos Martins, presidente da CBIC, serão 5 mil imóveis que deixam de ser construídos a partir deste semestre, já que o tempo médio entre o lançamento e o início da obra é de cerca de seis meses. (Fonte: Folha de S. Paulo)
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