Na matéria “Capital privado é essencial”, publicada nesta terça-feira (25), na Revista Valor 1000, do Valor Econômico, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, reforça que há quase três décadas os investimentos em infraestrutura no Brasil não passam de 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Para Martins, na melhor das hipóteses o País tem conseguido apenas repor o capital de infraestrutura que se deprecia. “Com base na experiência internacional os investimentos deveriam ser de, no mínimo, 3% do PIB pelo menos para manter o estoque de capital existente”, argumenta. Estudo elaborado a pedido da CBIC sugere que, para contornar os gargalos no setor, será necessária a mobilização de capital privado, uma vez que não há recursos públicos suficientes. Para o coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral (FDC), uma das principais instituições especializadas em negócios da América Latina, a nova etapa do programa de concessões do governo não tem características de planejamento, mas apenas de necessidade e de urgência de investimentos que possibilitem a injeção de recursos numa economia combalida, que neste ano deve encolher 2%. (Fonte: CBIC Hoje)
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