Terminou nesta terça-feira, em São Paulo, o seminário Impactos da Norma de Desempenho. Na abertura do evento, na segunda-feira, a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, reforçou que a implementação da Norma de Desempenho é o grande desafio para 2014. Além de usar o poder de compra, vamos buscar intensificar parcerias com as construtoras, as universidades, as prefeituras, os laboratórios de ensaios, a Caixa e o Banco do Brasil. Vamos utilizar o Programa Minha Casa, Minha Vida para popularizar a adoção da Norma de Desempenho. As universidades precisarão correr para mudar a formação do estudante desde a fase do projeto. Junto com as construtoras, elas precisarão mudar o modelo mental prescritivo (para um voltado ao desempenho da moradia)”,
destacou Inês Magalhães. Já a coordenadora do PBQP-H, Maria Salette Weber,
destacou a necessidade de dar capilaridade à implementação da Norma de
Desempenho, mediante parcerias do governo federal com governos estaduais,
municipais, universidades, cadeia produtiva etc. “O governo não abre mais mão do atendimento à norma, atendendo a uma habitabilidade melhor, nem que seja com o desempenho mínimo. Isto precisa ser um compromisso de todos nós.” Na
mesma linha, o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, defendeu a
necessidade de fortalecer as parcerias em favor da mudança cultural propiciada
pela norma. “Precisamos nos manter persistentes e firmes para sustentar o tema na pauta da construção”
Terminou nesta
terça-feira, em São Paulo, o seminário
Impactos da Norma de Desempenho. Na abertura do evento, na segunda-feira, a secretária Nacional de Habitação do
Ministério das Cidades, Inês Magalhães, reforçou que a implementação da Norma
de Desempenho é o grande desafio para 2014. Além de usar o poder de compra,
vamos buscar intensificar parcerias com as construtoras, as universidades, as
prefeituras, os laboratórios de ensaios, a Caixa e o Banco do Brasil. Vamos
utilizar o Programa Minha Casa, Minha Vida para popularizar a adoção da Norma
de Desempenho. As universidades precisarão correr para mudar a formação do
estudante desde a fase do projeto. Junto com as construtoras, elas precisarão
mudar o modelo mental prescritivo (para um voltado ao desempenho da moradia)”,
destacou Inês Magalhães. Já a coordenadora do PBQP-H, Maria Salette Weber,
destacou a necessidade de dar capilaridade à implementação da Norma de
Desempenho, mediante parcerias do governo federal com governos estaduais,
municipais, universidades, cadeia produtiva etc. “O governo não abre mais
mão do atendimento à norma, atendendo a uma habitabilidade melhor, nem que seja
com o desempenho mínimo. Isto precisa ser um compromisso de todos nós.” Na
mesma linha, o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, defendeu a
necessidade de fortalecer as parcerias em favor da mudança cultural propiciada
pela norma. “Precisamos nos manter persistentes e firmes para sustentar o
tema na pauta da construção”, afirmou, ao anunciar a formação de um Web Fórum com especialistas do IPT para tirar dúvidas em relação à aplicação do regramento. (Fonte: CBIC Hoje, com informações do Sinduscon-SP)